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SINOPSE

• LE CABARET ROCK • Espectáculo oficial dos Nirvana Studios. Sempre extravagante e sem fronteiras, Le Cabaret Rock é alucinante e pura dinamite em palco. Absolutamente surpreendente, com doses de loucura, paródia e poesia explosiva detonada pela irreverente troupe criadora deste fantástico imaginário teatral. Este must see it institucionalizou-se no Teatro Custom Café desde 2012, somando já mais de 100mil espectadores cosmopolitas. Multipolar e tão insólito que nunca se apresenta de forma igual, pois cada noite é única. O aftershow é marcado por um Dj set New Wave, Rock & Dark Wave. A sua música e dramaturgia originais deram origem a 4 albums discográficos, uma série literária em romances, um documentário TV Special e exposições de arte. O seu imaginário e conteúdos têm sido integrados em diversos medias, programas televisivos, festivais, videoclips, exposições e eventos institucionais, bem como cruzamentos culturais e artísticos. MEDIA QUOTES   "Para espíritos livres" – Forbes “Inimitáveis graças à sua cultura original” - Time Out "Feras de palco" - FHM "Onde impera uma dose de loucura numa explosão de sentidos" - Happy "É um show único" – Vip “Em teatro de rua ou no palco, sempre loucos!” - Visão "Cabaret surreal" - Activa “Doidos varridos mas inesquecíveis” - Sol "Surrealistas de alma e coração” - Expresso "Burlescos à medida" - Jornal i "Um encadeado de histórias mirabolantes" - Caras "Espectáculos Apocalípticos" - DN ​LE CABARET ROCK - A HISTÓRIA ORIGENS A evolução dos Custom Circus (CC) divide-se em 2 fases: a 1ª de 1996 a 2012 e a 2ª de 2012 ao presente. Na 1ª fase consolidaram-se na estrada ao longo de 17 anos. Nessa época, em paralelo com a sua estrutura de roadshows corporativos na Europa e nos USA, os CC criaram um comboio teatral nómada formado por camiões pós-apocalípticos (um desses exemplares Steampunk permaneceu em Portugal por ter integrado a colecção do Museu Nacional Ferroviário em 2020). Recuando a 2002 essa frota chamada Rock’n’Roll Train alongava-se numa caravana de 30 viaturas custom (daí a 1ª parte do nome da troupe). Nesse período, sobreviveram graças aos seus espectáculos explosivos e às festas surreais que se seguiam. As suas tournées atraiam um público alternativo, mas captavam também as contratações de multinacionais arrojadas. O Rock’n’Roll Train deu origem aos espectáculos Full Moon e Teatro Sobre Rodas que decorriam numa arena pós-apocalíptica: o circus (a 2ª parte do nome da troupe). Essas 2 produções percorriam principalmente a costa ibérica mais turística para rentabilizar melhor essa arena cénica. Cada vez mais contratados noutras latitudes, perceberam que precisavam de uma base de apoio vasta o suficiente para acolher a sua frota. Assim, pretendiam comprar um lote abandonado a um preço razoável - talvez uma quinta ou uma fábrica desativada - Ou, como acabou por acontecer; um quartel em ruínas. Nasceriam desta forma os Nirvana Studios em 2003. Após 6 anos de existência intercalada em temporadas nómadas e na reconstrução do quartel, em 2008 os CC assinam o seu 1º contrato discográfico com a editora Iplay da Media Capital. Esse álbum continha a banda sonora original do espectáculo Gigolo Dance. A sonoridade vintage e sui generis desse CD levou a editora a distribuí-lo nos circuitos mais independentes. Nessa altura os CC nem imaginavam que 5 anos mais tarde esse show iria doar o seu ADN Gótico e Burlesco ao Le Cabaret Rock. Pois foi com Gigolo Dance que eles descobriram a sua alma intimista entre o universo do Cabaret e do Rock. Mas prosseguiram a sua senda mais selvagem, continuando a viajar nos seus camiões Dieselpunk. Em 2009 as tournées dos seus shows de arena estavam no auge. Porém, no virar da esquina esperava uma má surpresa, na forma de uma crise económica que afectou o mundo inteiro. Tornou-se complicado para os CC manter a sua frota em itinerância, já que produtores, municípios e marcas cortavam drasticamente a sua programação. Para salvar a troupe fizeram downsizing, vendendo metade da frota. No plano artístico a fórmula Cabaret Rock da peça Gigolo Dance foi a solução. O público apaixonou-se por essa encenação que franqueou os 100 shows realizados em locais diversos. Constataram, assim, que existia uma corrente de público responsiva a essa produção. O que os encorajou a terminar a construção do seu próprio teatro Custom Cafe - projecto iniciado em 2004 no paiol principal do quartel, mas cronicamente em stand by por falta de dinheiro. Desprovidos de metade da sua frota teatral, os CC estavam numa encruzilhada, correndo o risco de perder tudo: o Rock’n’Roll Train remanescente, a arena e os próprios Nirvana Studios - que, entretanto, se tinham transformado numa enorme comunidade artística. Estrategicamente, venderam quase todos os seus preciosos veículos e dedicaram mais 3 anos à edificação do seu teatro - ao mesmo tempo que continuaram a apresentar shows menos complexos noutros lugares: os Prisioneiros do Blues, os Performers de Fogo, e Gigolo Dance. Tinham estabelecido certas condições para trocar a sua faceta nómada por uma residência num teatro: 1) Essa futura sala teria de albergar o legado on the road dos CC. 2) Como espaço performativo deveria transcender o conceito tradicional de teatro, sendo apto para as encenações mais radicais da troupe, sem plateia e preparado para os números pirotécnicos. 3) Desprovidos da arena, a sala teria de possuir uma teia integral para a maquinaria cénica e acts aéreos. Sem recursos financeiros para equipar o teatro com audiovisuais novos, reutilizaram o seu stock itinerante. O décor recebeu alguns veículos ligeiros sobreviventes do Rock’n’Roll Train, assim como milhares de peças de memorabilia autêntica do frenético passado dos CC. Finalmente, depois de 9 anos no limbo, o Teatro Custom Cafe inaugurou em março de 2012 com a estreia do espectáculo Le Cabaret Rock. O fenómeno das sucessivas temporadas dessa produção acabou por alcunhar o teatro com o próprio nome desse show - facto que os CC acolheram com bom grado, acabando por afixá-lo na fachada junto com o nome da sala. MIL ESPECTÁCULOS Após a inauguração, no seu íntimo os CC contavam com a programação de outros grupos para dinamizar o seu teatro, pois não esperavam ultrapassar os 6 meses de show num formato de residência. Para grande surpresa alcançaram 1 ano, 2 anos e por aí fora, até perceberem que tinham gerado um fenómeno que devorava as suas vidas - pois, o ritmo da agenda desse período era alucinante. Aprenderam a lidar com essa questão, reduzindo o nº de espectáculos em prol de outros projectos, nomeadamente a gestão diária dos Nirvana Studios. Mesmo assim, 10 anos após a sua estreia o Le Cabaret Rock já tinha ultrapassado a barreira dos mil espectáculos - algo como 200mil espectadores. O que institucionalizou a peça como um must see it e como show oficial dos Nirvana Studios até hoje. A longevidade ininterrupta desta peça é um caso praticamente único em Portugal. Sobretudo com espectáculos residentes a rondar entre 100 e 250 espectadores e um palmarés comprovado de salas esgotadas. O que lhe granjeou o reconhecimento nas mais diversas esferas nacionais e internacionais. Outra abordagem deveras rara a nível nacional, é o facto desta troupe ter criado sozinha, e do zero, tudo à sua volta. CONTEÚDOS Os 10 vectores artísticos presentes nesta produção estenderam-se noutras direcções culturais. A sua dramaturgia original eclodiu numa série literária em romances - cuja história decorre no submundo artístico de Paris nos anos 80 - série também traduzida em inglês e adaptada para livros, audiobooks e e-books. Noutras vertentes, os conteúdos do Le Cabaret Rock têm sido integrados em diversos medias, programas televisivos, festivais, videoclips, cinema, eventos institucionais e exposições de arte. Simultaneamente, fizeram parte de vários cruzamentos culturais e artísticos. Academicamente, este espectáculo foi também tema de teses universitárias e trabalhos de cursos culturais em rede com o programa Erasmus. O acervo de números teatrais no histórico deste show ultrapassa as 60 cenas, sendo difícil para o público conhecê-las todas – a não ser que se tenha já visto as 6 anteriores gerações do Le Cabaret Rock - já que cada representação revela cerca de 20, ou seja 1/3 do total. ENCENAÇÃO Será este espectáculo mesmo um musical? Sim e não, dependendo da lente de cada espectador. O qual poderá ser mais inclinado a vê-lo como uma soirée de Varietés Underground, um Noir Clubbing, um concerto Cine Rock, ou até um Honky-Tonk show em ácidos. Quiçá? Já tudo isso - e muito mais - foi proposto por gentes do show business sem se chegar a uma conclusão. No plano dramatológico o Le Cabaret Rock assenta numa fórmula extremamente multipolar. O enredo insólito vive ao sabor da ideologia Vaudeville, onde nem tudo se desenrola de forma igual a cada representação – liberdade que cria noites únicas. A liturgia cénica está composta por quadros que desfilam em dípticos e trípticos. Nessa dinâmica de acting surgem os 3 rasgos da máscara teatral através de uma lente bizarra. Esteticamente tudo se passa num imaginário entrelaçado no Gótico, no Dark Cabaret, no Steampunk, Burlesco, Dirty Blues e no Cyber Industrial. A mensagem focal da peça é até que ponto a loucura não será uma forma dos adultos regressarem à infância? Essa doce fase que passou tão rápido, ao ponto de alguns de nós desejarmos lá voltar desesperadamente – mesmo à custa da nossa sanidade mental. E porque não? Já que a vida é tão efémera… essa vida que deve ser vivida hoje, aqui, agora! Porque dela só levaremos um saco vazio. Segundo o reputado encenador argentino Adolfo Gutkin, os CC são algo inclassificáveis mesmo na lente avant garde, pois criaram um universo tão credível que acabou por carnalizar as suas dramaturgias. Isto é, conseguiram transcender o palco, materializando o seu imaginário à volta das suas vidas reais. PERSONAGENS As personagens centrais desta peça são um trio de artistas loucos formado por uma Femme fatale misteriosa, um Gigolo com transtorno de multi-personalidade, e um Doutor genial e preocupante. Ambos actuavam num Rock’n’Roll Train junto com outros artistas desequilibrados, até começarem a ser perseguidos por uma seita maléfica chamada Abattoir Lullaby, movida pela missão de os eliminar. Para salvar as suas vidas, o trio e amigos refugiaram-se num asilo governamental, mas depressa perceberam que a seita controlava também esse local. A dada altura, o trio moveu um motim, substituindo-se à equipe de carcereiros. Converteram o asilo num cabaret lunático chamado Custom Cafe, onde continuam a viajar sem freio no seu Rock’n’Roll Train. Nos bastidores desta disfuncionalidade escondem-se as identidades dos 3 estranhos artistas: Como a única mulher do trio, Daniella Vol assume uma existência de dominatrix a todos os níveis. Mas o que haverá para além da sua personagem sexy e insondável? Tão imprevisível como perigoso, o Dr. Apokalipse é um malabarista da alquimia e da engenharia. Todavia, como o consegue fazer de forma tão bizarra e assustadora? Quanto ao Michel Gigolo, com tantas mulheres que teve nos seus braços, sem nunca ter sido amado por nenhuma. Que vingança se esconde, afinal, por detrás da sua máscara vermelha? Questões pertinentes que se ocultam nos simbolismos cénicos e nas músicas (e para quem quiser saber mais, sejam bem-vindos aos romances da série por vossa conta e risco). Outras personagens emblemáticas continuam a viajar ao lado dos 3 fundadores, acompanhando várias gerações do show - tal como as sensuais Lilly Blanche e Niny Bourbon. Sem esquecer o multifacetado Von Syco e o guitarrista Storme, acolhido nesta família de doidos como um náufrago do Brexit. Outros artistas talentosos enriqueceram o elenco cada qual à sua maneira especial: Sir Warick, Monsieur Ballon, Suzy Kat, El Psicazélico, Veronique Divine, Don Bakalhau, TB Le Baron Rouge, Joaz, Captain Agulhas, Gutkin Exotic, Afonso Leichsenring, e tantos outros que passaram mais fugazmente. GERAÇÕES Actualmente o Le Cabaret Rock está na sua 7ª geração. Cada uma delas revelou aspectos mais profundos da dramaturgia ou do imaginário visual. Por exemplo, na geração Bizarre Chic a troupe assumiu toda a vertente Steampunk. Nos 3 anos da geração Absurdium primou um ambiente mais surrealista. Nos 2 anos do período Going Crazy foi a anarquia do Dieselpunk. Durante os 2 anos das temporadas A Viagem, foi a loucura nostálgica do Rock’n’Roll Train. Comparativamente, os quase 3 anos da 1ª geração foram extremamente Punk, quase até às últimas consequências, deva-se dizer. Havia alguma nudez, provocação e interacção algo chocante com o público. Essa resiliência polémica atraiu problemas, pois os CC foram alvo de crítica e censura em certos meios mais conservadores. Aos poucos aceitaram que já não viviam livres na estrada, nem sozinhos ao sabor do próximo destino no horizonte. Isto, porque dezenas de milhares de Cabaret Rockers já tinham abraçado o espectáculo como um símbolo de irreverência - O que significa que o seu legado assenta também numa psique colectiva. IMAGÉTICA A extravagância distópica dos seus conteúdos a nível de adereços, figurinos e maquinaria, alimenta cada cena. E se uma imagem vale mais do que mil palavras, na poesia decadente deste show, matéria e forma são parte fundamental da mensagem. Em termos de figurinos, materializar uma época distópica não é tarefa fácil. Rasgo que tem acompanhado cada personagem. Assim, a cada representação o guarda-roupa pode alcançar até 60 figurinos diferentes. Quanto aos adereços, são utilizados cerca de uma centena, sendo elementos vitais em determinadas partes da peça. Em relação à maquinaria de cena, não poderia existir uma griffe pós-apocalíptica sem alguma forma de tecnologia sobrevivente. Nem os CC se sentiriam eles próprios sem as suas estranhas criaturas metálicas. Logo, desnudar a sensualidade do Cabaret numa simbiose mecânica, é uma das características da troupe. No lado cinemático destaca-se a vídeo arte – que também ajuda a transportar o espectador para o imaginário estranho e disruptivo onde os protagonistas vivem. No plano da pirotecnia, eis uma componente que tem sido uma assinatura constante desta troupe que nasceu no seio de camiões colossais, Harley-Davidsons e carros customizados. Sendo que as artes do fogo caminharam sempre a par com as explosões e combustões desses seus potentes motores. MÚSICA As bandas sonoras são maioritariamente Dark Wave, marcadas por pontos de reflexão ou de puro humor negro, que coexistem nas melodias de uma beleza decadente. Dos 11 álbuns de originais dos CC, 4 foram editados para as sucessivas mutações desta peça. Logicamente, as sonoridades harmonizam-se com as estéticas abraçadas pela troupe. No entanto, o lado Gótico é o mais prevalecente, seguindo-se o Industrial, o Techno, e o Electro Martial - que se cruzam noutras musicalidades como o Dirty Blues, o Wasteland Rock ou o Dark Folk. Essa pluralidade musical tem permitido alargar as representações do Le Cabaret Rock a outros artistas. Já que a troupe tem convidado muitas dezenas de outros grupos para as suas aberturas. Alguns dos quais chegam mesmo a actuar junto com os CC, mesmo no caso de orquestras. ACTING O padrão de acting é tão freestyle que também não ajuda numa possível catalogação. Adicionalmente, a direcção de actores foi formulada nas expressões da pantomina, do clowning e da esquizofrenia Rock’n’Roll - ingredientes propícios à improvisação. Na área da dança, o seu papel neste show é sobretudo ritualista e fetichista. Daí, o fogo como habitual protagonista. Assim, partindo da matriz do burlesco, cada coreografia pode desconstruir-se, perdendo-se nas sombras do macabro, no caos Industrial ou até na frieza perfilada do Dieselpunk. HORIZONTE Apesar das incontáveis alegrias que polvilharam esta particular senda dos CC, nem tudo é idílico no Le Cabaret Rock. Não sendo um circo, é em certa medida uma produção transdisciplinar com algum risco envolvido. Porém, o maior risco tem sido o próprio desgaste inerente à profissão. Aquilo que nas artes de palco se conhece como a oferenda da rosa. Rosa que numa noite pode surgir mais viçosa, vermelha e com menos picos, mas que a dado momento poderá surgir sombria, áspera e dilacerante. Recuando aos fundadores dos CC (Daniela Sousa, Michel Alex e Rui Gago) quando começaram esta aventura, muito antes do Le Cabaret Rock existir, tinham 20 e tal anos. Depois chegaram os 30, que passaram à velocidade da luz, pois a vida na estrada desfila rápido. Vieram os 40 e agora têm os três 50 anos bem redondos. Segundo eles, fazer parte deste show não é uma vida fácil. Assim têm vindo a adaptar-se de forma constante. Por outro lado, equacionando várias estratégias, confrontam-se com o futuro deste espectáculo já com tanta história. Por razões práticas, até hoje declinaram todas as propostas de residência fora do país. Mas nunca descartaram a hipótese de uma clonagem do show com outro elenco. Algo que tentaram fazer em New York com o Gigolo Dance em 2010. Mas nessa altura o timing foi péssimo devido à crise financeira. Assim, por enquanto, não pretendem arriscar isso novamente. Entretanto, continuarão a sua existência carpe diem como sempre fizeram. Pois, apesar dos elencos já terem sido alterados umas quantas vezes, o facto é que o power trio, Daniella Vol, Dr. Apokalipse e Michel Gigolo, manteve-se sempre em cena. Mas até quando?

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Custom Circus Shows
Le Cabaret Rock
01:01
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Going Crazy - Custom Circus em 66 minutos
01:07
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LOCO’MOTIVE by Custom Circus
02:49
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ABSURDIUM SHOW & TOUR VERSION - 2017 / 2018​
01:37
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